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Metais: cobre sobe mais de 4%, com dólar em queda no radar



Os contratos futuros de cobre saltaram 4% nesta quinta-feira, em um dia marcado pela volta do apetite ao risco e queda do dólar+0,16% ante rivais. Além disso, o metal básico também é favorecido por estímulos chineses na economia.


Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para setembro encerrou a sessão em alta de 4,81%, a US$ 3,5720 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h51 (de Brasília), o cobre para três meses subia 3,47%, a US$ 7.860,00 por tonelada.

De acordo com o TD Securities, os sinais de demanda mais alta favorecem uma recuperação de curto prazo dos metais básicos, e o otimismo em torno do estímulo chinês está catalisando isso. A China vai implementar um pacote de medidas de estímulo ao consumo de automóveis, como o apoio à compra e utilização de veículos de nova energia, promoção da venda de veículos usados e substituição de veículos antigos, bem como a aceleração da construção de parques de estacionamento urbano. O país está considerando estender a isenção do imposto de compra para NEVs, que expirará até o final do ano, em um esforço para estimular o consumo de carros, de acordo com um aviso divulgado pelo Ministério do Comércio e 16 outros departamentos do governo central na quinta-feira.


Para a ANZ Research, os problemas do lado da oferta não podem ser ignorados. Os ventos contrários da mineração associados aos requisitos ambientais, sociais e de governança (ESG) estão exacerbando a escassez de mão de obra e os altos custos de energia, paralisando os planos para aumentar a produção de cobre, alumínio e níquel. “Isso se soma às perturbações causadas pela invasão da Ucrânia pela Rússia. Vemos riscos de alta para a maioria dos metais”, diz, em relatório enviado a clientes. “Qualquer aumento na demanda chinesa pode ajudar os metais a se recuperarem”, completa.

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio avançava 1,98%, a US$ 2.447,50; a do chumbo caia 1,05%, a US$ 1.972,00; a do níquel recuava 0,83%, a US$ 21.400,00; a do estanho subia 3,80%, a US$ 25.700,00; a do zinco avançava 2,77%, a US$ 3.117,00. Fonte: Estadão

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