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  • Estados do Sul estão entre os mais competitivos do país

    O Rio Grande do Sul foi o que mais avançou em relação ao ano passado, subindo três posições e ocupando o sexto lugar. Nenhum estado da região Sul ficou menos competitivo em 2022, sendo que na região estão o segundo e o terceiro mais competitivos do país. As informações são da edição de 2022 do Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria, divulgados nesta terça-feira (13). Confira todos os resultados do ranking. Santa Catarina se manteve na segunda colocação pelo segundo ano consecutivo. O estado perde apenas para São Paulo. Já o Paraná, por sua vez, subiu uma posição e ficou em terceiro lugar enquanto o Rio Grande do Sul foi o que mais avançou em relação ao ano passado, subindo três posições e ocupando o sexto lugar. Nesta edição foram avaliadas as 27 unidades federativas a partir de 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Além disso, o levantamento também conta com camadas adaptadas aos parâmetros ESG e ODS, e também com dados dos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Dessa forma, se mede o tamanho do desafio dos estados sob uma ótica internacional buscando-se, inclusive, boas práticas que possam ser replicadas no Brasil. Santa Catarina O estado conseguiu manter o bom desempenho e pelo sétimo ano consecutivo ficou em primeiro lugar no pilar de sustentabilidade social e pelo quarto ano seguido liderou em segurança pública. Para completar o bom desempenho, o estado também foi o primeiro do país em eficiência da máquina pública, com melhora de uma posição em relação ao ano passado e ficou em segundo em infraestrutura, também uma posição a mais em relação ao ano passado. Santa Catarina é o quarto colocado no pilar de inovação. Por outro lado, Santa Catarina perdeu nove posições em capital humano, chegando na 24ª colocação. Também caiu uma posição em educação (3 ª colocação) e em inovação (4 ª colocação). Paraná Avançou uma posição e ocupa a vice-liderança da região e a terceira colocação do país. Se manteve na primeira posição no pilar de sustentabilidade ambiental e se tornou o segundo do país no pilar eficiência da máquina pública, após subir quaro posições. Também avançou uma posição em Inovação e duas em segurança pública, passando a ser o terceiro melhor do país nesses dois pilares. Por outro lado, o estado perdeu duas posições em capital humano e potencial de mercado, ocupando 15ª e 16ª colocações, respectivamente. Rio Grande do Sul Foi o que mais avançou na região, subindo três posições e ocupando a sexta colocação geral. Dos dez pilares avaliados, em seis deles, Rio Grande do Sul está entre as dez melhores posições. O estado se manteve em primeiro lugar em inovação, e avançou uma posição em eficiência da máquina pública e sustentabilidade social, ocupando a terceira colocação nos dois pilares. O estado também teve melhorias em segurança pública, subindo duas posições em relação ao ano passado e se tornando o quinto melhor do país no pilar. Pelo quinto ano consecutivo, o estado teve queda em capital humano, foram menos quatro posições, o que levou Rio Grande do Sul para a 25ª colocação. Também teve queda de cinco posições em infraestrutura, chegando na 21ª colocação neste pilar. ESG e ODS Realizado pelo CLP pelo segundo ano consecutivo, o Ranking de Sustentabilidade dos Estados é uma adaptação do Ranking de Competitividade dos Estados a partir dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e suas 169 metas, bem como critérios ESG (Environmental, Social and Governance) chancelados pela União Europeia para valorização das boas práticas ambientais, sociais e econômicas dos estados. Na camada ESG, os 86 indicadores de competitividade foram reclassificados segundo os três pilares da sustentabilidade: ambiental, social e governança. Por se tratar de uma análise multidimensional, a soma do número de indicadores pertencente a cada eixo é maior que 86, já que cada indicador pode contemplar mais de uma perspectiva ESG. Santa Catarina e Paraná ocupam o 2º e o 3º lugar do ranking, com as notas 86,5 e 84,1, respectivamente. O Rio Grande do Sul ocupa a 5ª posição com a nota 65,5. Na camada ODS, há um forte apelo para que ações sejam desenvolvidas por todos os países – pobres, ricos e de renda média, inclusive pelas organizações privadas. Para Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP, "Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são globais, mas a realização de cada um deles depende da nossa capacidade de torná-los realidade no país, na região, no estado ou até mesmo no município em que vivemos". Os estados de Santa Catarina (81,9) e Paraná (75,5) ocupam o 2º e 3º lugar na média de pontuação nos critérios ODS. Rio Grande do Sul aparece em 9º com a média de 60,1. Os dois rankings de sustentabilidade – ODS e ESG – são independentes entre si. Cada um deles traz uma abordagem e, por consequência, uma contribuição diferente para os governos e organizações. Confira todos os resultados dos Rankings ESG e ODS. Sobre o Ranking de Competitividade dos Estados O Ranking de Competitividades dos Estados é realizado há 11 anos pelo CLP. Na edição 2022, as 27 unidades federativas foram avaliadas a partir de 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Fonte: Revista Amanhã

  • Brasil se aproxima de autossuficiência de alumínio

    O Brasil está perto de se tornar autossuficiente em alumínio pela primeira vez em quase uma década, bem quando as crises de energia na China e na Europa ameaçam reduzir a oferta global. “O Brasil está numa trajetória de recuperar ao menos a autossuficiência no fornecimento”, disse em entrevista Janaina Donas, presidente da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). O país tem uma alta taxa de reciclagem em comparação com o resto do mundo, acrescentou ela. A maior economia da América Latina é importadora líquida de alumínio desde 2014, quando uma crise energética no país provocou uma disparada nos preços de eletricidade e forçou os produtores locais a fecharem usinas. No passado, a energia barata e abundante de hidroelétricas tornou o Brasil, rico em bauxita, o sexto maior produtor mundial de alumínio. Hoje, o país ocupa a 12ª posição. O progresso rumo à autossuficiência ocorre em um momento crítico. As restrições no fornecimento de energia na Europa e na China levaram a paralisações de fundições, limitando a produção e reduzindo a oferta do metal leve usado em automóveis, latas de bebida e construção. A atual capacidade de produção de alumínio do Brasil é de cerca de 910.000 toneladas, de acordo com a ABAL. O país importou 623.500 toneladas de alumínio primário e ligas no ano passado e consumiu um recorde de 1,58 milhão de toneladas. Isso deve mudar no próximo ano, à medida que as usinas do país começarem a aumentar a produção. A capacidade deverá saltar cerca de 49% para 1,36 milhão de toneladas já no próximo ano. A reviravolta começará quando a Alcoa e a parceira South32 reiniciarem a Alumar, um complexo no Nordeste com capacidade total de fundição de 447.000 toneladas, com previsão para o primeiro trimestre de 2023. A brasileira Cia. Brasileira de Alumínio planeja produzir 30.000 toneladas a mais no próximo ano, operando em plena capacidade de 380.000 toneladas. A CBA também está investindo para trazer mais 50.000 toneladas ao mercado em 2025. O Brasil pode até assumir um papel global maior no fornecimento de alumínio devido à oferta doméstica de bauxita – minério essencial para a produção de alumínio – e à abundância de hidreletricidade que aumenta o apelo para compradores que buscam metal feito com fontes de energia menos poluentes, disse Donas. A expectativa inicial, porém, é que a produção extra se dirija ao mercado interno, disse ela. Fonte: Money Times

  • Metais: cobre sobe mais de 4%, com dólar em queda no radar

    Os contratos futuros de cobre saltaram 4% nesta quinta-feira, em um dia marcado pela volta do apetite ao risco e queda do dólar+0,16% ante rivais. Além disso, o metal básico também é favorecido por estímulos chineses na economia. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para setembro encerrou a sessão em alta de 4,81%, a US$ 3,5720 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h51 (de Brasília), o cobre para três meses subia 3,47%, a US$ 7.860,00 por tonelada. De acordo com o TD Securities, os sinais de demanda mais alta favorecem uma recuperação de curto prazo dos metais básicos, e o otimismo em torno do estímulo chinês está catalisando isso. A China vai implementar um pacote de medidas de estímulo ao consumo de automóveis, como o apoio à compra e utilização de veículos de nova energia, promoção da venda de veículos usados e substituição de veículos antigos, bem como a aceleração da construção de parques de estacionamento urbano. O país está considerando estender a isenção do imposto de compra para NEVs, que expirará até o final do ano, em um esforço para estimular o consumo de carros, de acordo com um aviso divulgado pelo Ministério do Comércio e 16 outros departamentos do governo central na quinta-feira. Para a ANZ Research, os problemas do lado da oferta não podem ser ignorados. Os ventos contrários da mineração associados aos requisitos ambientais, sociais e de governança (ESG) estão exacerbando a escassez de mão de obra e os altos custos de energia, paralisando os planos para aumentar a produção de cobre, alumínio e níquel. “Isso se soma às perturbações causadas pela invasão da Ucrânia pela Rússia. Vemos riscos de alta para a maioria dos metais”, diz, em relatório enviado a clientes. “Qualquer aumento na demanda chinesa pode ajudar os metais a se recuperarem”, completa. Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio avançava 1,98%, a US$ 2.447,50; a do chumbo caia 1,05%, a US$ 1.972,00; a do níquel recuava 0,83%, a US$ 21.400,00; a do estanho subia 3,80%, a US$ 25.700,00; a do zinco avançava 2,77%, a US$ 3.117,00. Fonte: Estadão

  • Cobre fecha em alta, se aproveitando do dólar fraco no exterior

    Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta segunda-feira, aproveitando o dólar -0,44% enfraquecido no exterior para tentar recuperar parte do forte tombo da semana passada. O clima um pouco mais benigno nos mercados globais favoreceu a busca por commodities, que vinham sendo penalizadas por sinais de desaceleração da economia mundial. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho encerrou com ganho de 0,59%, a US$ 3,7625 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,52%, a US$ 8.365,00 a tonelada, por volta das 14h30 (de Brasília). Depois de terem tombado quase 7% na última semana, as cotações do ativo metálico retomaram trajetória ascendente hoje, apoiadas pelo dólar mais fraco. A desvalorização da moeda americana tende a tornar commodities mais baratas para detentores de outras divisas, o que amplia a atratividade. Além do câmbio, as evidências de contínua resiliência da economia americana também mantiveram alguma busca por risco, embora as bolsas de Nova York tenham operado com perdas moderadas. Nesta manhã, os Estados Unidos informaram que as encomendas de bens duráveis no país tiveram alta de 0,7% em maio ante abril, bem acima da previsão do mercado. Ainda assim, no longo prazo, o TD Securities enxerga perspectivas negativas para o cobre. O banco entende que a recuperação da atividade chinesa, após as rígidas restrições para controlar o coronavírus, podem dar algum apoio ao ativo no curto prazo, mas “os preços dos metais básicos continuarão a refletir uma desaceleração iminente no crescimento global”. Fonte: O Estadão - André Marinho

  • Saiba como limpar inox sem danificar ou riscar suas peças

    As peças de inox são comuns na cozinha da maioria das pessoas. Sempre tem um fogão, uma panela, pia, coifa ou até mesmo uma geladeira. Por isso, é importante alguns cuidados na limpeza para não deixar sua cozinha toda arranhada. Sendo assim, separamos algumas dicas para te ensinar como limpar inox sem danificar ou riscar suas peças. Esses itens podem dar mais modernidade ao ambiente, mas qualquer risco ficará em evidência. Dessa forma, é essencial saber como fazer a limpeza de maneira correta, ainda mais quando sua cozinha inteiro tem esse material. Mesmo sendo um material resistente ele precisa de uma conservação adequada, e o portal Truques Caseiros vai te ensinar como, confira a seguir. Antes de tudo é importante separar formas de limpeza para cada tipo de situação, no caso de superfícies mais sujas é preciso uma concentração maior de produtos para limpeza. Limpeza diária Para deixar suas peças de inox limpas no dia a dia, misture algumas gotas de detergente com uma pequena quantidade água morna. Em seguida molhe o lado macio da esponja, e passe pelos talheres e panelas, depois enxágue. Nos eletrodomésticos não é recomendado usar a esponja e sim um pano de flanela, um para passar o detergente e outro seco para retirar todo o produto. Quando acontecer de sobrar sujeira nas superfícies faça uma mistura com bicarbonato e álcool e esfregue com o pano. Em seguida retire com outra flanela seca. Como limpar inox muito sujo sem danificar Para realizar as limpezas mais pesadas nesse material é bem simples, pegue uma quantidade de limão ou vinagre e aplique pela superfície suja. Aguarde 10 minutos para que o ácido possa soltar toda sujeira, depois finalize com um pano seco e macio. Por último, vale considerar que para evitar que seu inox risque, é necessário fazer a limpeza sempre na hora que sujar. Além disso, nunca tente usar produtos abrasivos, assim a qualidade do material deixará sua cozinha ainda mais bonita e sem imperfeições. Fonte: Abinox

  • As diferentes aplicações do alumínio e do cobre para o setor de refrigeração

    Com destaque cada vez maior dentro da cadeia de metais, o alumínio tem ganhado visibilidade nos mais diversos setores da economia, tendo em vista a variabilidade de aplicações nos diferentes segmentos industriais. No setor de refrigeração, o metal divide o protagonismo com o cobre, que também exerce função indispensável para o desempenho deste mercado. As vantagens e aplicações específicas do alumínio possibilitaram que ele seja amplamente utilizado em sistemas de refrigeração e trocadores de calor, em que é necessária resistência e boa conformação — são utilizadas ligas da série 3.000, que contam com presença do elemento manganês, são mais resistentes e bastante trabalháveis. Dentre os principais ganhos do condutor de alumínio, está a relação custo-benefício quase insuperável quando comparada ao de seus concorrentes. Isto porque o metal conta com preço mais baixo, menor peso e, consequente, leveza, resistência mecânica, boa condutividade térmica, boa refletividade, além de não ser magnético e ter fácil trabalhabilidade. Outro fator que influencia diretamente na escolha pelo metal é o quesito sustentabilidade, uma vez que o alumínio é infinitas vezes reciclável, aspecto que impacta positivamente o meio ambiente. Relação entre alumínio e cobre para o setor de refrigeração Assim como em outros segmentos da indústria, alumínio e cobre apresentam vantagens específicas e aplicações singulares no setor de refrigeração, o que garante o papel fundamental desses metais no desenvolvimento do mercado. De um modo geral, o cobre e suas ligas são aplicados principalmente em situações onde há fluido em alta temperatura na troca de calor, sendo, neste caso, uma opção recomendável pela boa resistência do material em temperaturas mais elevadas. Os tubos de alumínio, por sua vez, são mais adequados em situações nas quais o peso influencia na instalação, haja vista a leveza apresentada pelo metal, que pesa apenas 30% do cobre. Há de se considerar, que a escolha entre cobre e alumínio também deve levar em consideração as condições de instalação — tubos de alumínio apresentam menor resistência mecânica— e a possibilidade de reparos do sistema, pois processos de solda para o alumínio são mais complexos. Fator sustentabilidade Além das vantagens específicas apresentadas e do baixo custo do alumínio, que custa 25% do valor quando comparado ao cobre, a principal vantagem deste metal está relacionada diretamente à sua condição. O alumínio conta com uma estrutura de coleta reversa já amadurecida, eficiente e, tecnologicamente, das mais avançadas do mundo. Por tratar-se de um material muito reciclado (o país é um benchmark neste quesito), para cada quilo de alumínio reciclado economiza-se a extração de 4,5 Kg do minério e dispendemos 19 vezes menos energia do que se utilizássemos o metal obtido por via primária. Fonte: Termomecânica - Ricardo de Luca - Gerente de Engenharia de Processos e Produtos

  • As diferenças entre as ligas de aço inox AISI 304 / 304 L / 304 H

    O aço inoxidável é uma liga metálica cuja microestrutura define qual será sua utilização mais adequada. No mercado de aço inox há, por exemplo a família dos aços austeníticos, de alta resistência a corrosão. Nessa família, existem classificações como as ligas de aço inox AISI 304, 304L e 304H. Os aços austeníticos oferecem uma maior resistência em relação a trincas e rupturas. Essa resistência ocorre mesmo considerando baixas temperaturas. Neste artigo, você saberá as diferenças entre as Ligas de aço inox AISI 304, 304L e 304H. Confira a seguir! Ligas de aço inox AISI 304, 304L E 304H e suas composições químicas O aço AISI 304 (também chamado de aço 304) é o tipo de aço inox mais popular no mercado. Sua aplicação abrange diversas áreas da indústria, como utensílios de cozinha, hospitais, indústrias farmacêuticas, químicas e petroquímicas. A composição química de sua liga metálica de aço inox – conforme a padronização estabelecida pela AISI – é a seguinte: AISI 304 Carbono: máximo de 0,07% Manganês: máximo de 2% Fósforo: máximo de 0,045% Cromo: 17,50 a 19,50% Níquel: 8% a 10,50% AISI 304L Carbono: máximo de 0,03% Manganês: máximo de 2% Fósforo: máximo de 0,045% Cromo: 17,50 a 19,50% Níquel: 8 a 12% AISI 304H Carbono: de 0,04 a 0,10% Manganês: máximo de 2% Fósforo: máximo de 0,045% Cromo: 18% a 20% Níquel: 8% a 10,50% Tamanho de grão: menor ou igual a 7 ASTM (Obs.: foram feitos ajustes nas especificações dos aços AISI 304 e AISI 304L pela ABINOX em jan/18) É importante conhecer a composição química de cada liga de aço inox AISI. Dessa forma, você poderá investir naquele que servirá melhor a seus propósitos e que seja mais aderente às necessidades de seu projeto. Benefícios e aplicações das ligas de aço inox AISI 304, 304L E 304H Note que o que distingue os diferentes tipos de aço é a quantidade de carbono em sua composição. Essa diferenciação ocorre pois o carbono e o cromo, quando aquecidos a altíssimas temperaturas (entre 425 e 800ºC), acaba por precipitar a superfície do material. Isso causa a chamada sensitização, ou seja, a perda de resistência à corrosão. Essa precipitação do cromo em carboneto faz com que materiais com menos carbono tenham destaque no mercado. Basicamente, essa é a diferença primária entre ligas de aço inox AISI 304 e AISI 304L. O tipo 304L, com seu teor máximo de 0,03% de carbono, possui uma aplicação melhor na fabricação de equipamentos. Por isso, necessita estar constantemente em contato com meios corrosivos e sensitizadores. Já o tipo 304H, embora semelhante à liga de aço 304, tem a diferença de 0,04% na sua máxima composição de carbono. Esse tipo de aço é uma solução quando a corrosão não é necessariamente uma ameaça para sua aplicação. Em alguns casos, valores mais altos de carbono podem ser um benefício. Uma fina rede de carbonetos ajuda o aço a conservar suas habilidades mecânicas. Na família de aços austeníticos, há materiais extremamente resistentes. O que determinará a aplicação das ligas de aço inox AISI 304, 304L e 304H será as especifidades de seu projeto. Produtos domésticos, tubos, calhas e finalidades estruturais? O AISI 304 é uma liga indicada. Necessita de maior resistência à corrosão intergranular? O 304L torna-se uma melhor opção. Precisa manter a propriedade mecânica em alta temperatura e não há perigo de corrosão por precipitação? Então, o 304H pode ser uma boa alternativa. É preciso pesquisar com atenção e definir com precisão as necessidades de seu projeto antes de escolher a liga de aço inox ideal, mas, a partir dessas dicas, você já pode começar a orientar o planejamento e a execução de seu projeto no caminho certo! Fonte: Abinox

  • Produção de aço sobe 20% até maio; venda interna cresceu 46%

    Lopes, da Aço Brasil: setor está operando com 73% de uso da capacidade e com volumes maiores que antes da pandemia — Foto: Ana Paula Paiva/Valor As siderúrgicas do país vêm operando com produção recorde desde o início do ano, buscando atender a demanda dos consumidores locais de aço. Tanto que já trabalham a revisão das projeções de volume para o ano que foram feitas em novembro de 2020. “Na produção de aço bruto e nas vendas internas, as estimativas são de ao menos dobrar os percentuais de 6,7% e 5,7% de crescimento, respectivamente, que foram anunciados em novembro”, disse ao Valor o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes. Segundo Lopes, essa revisão se dá em função das novas estimativas do PIB brasileiro, que deverá ficar acima de 5%, puxando o aquecimento da economia do país. E também em razão da alta de consumo por parte dos setores consumidores de aço - construção civil, automotivo, bens de capital, linha branca e outros. A indústria, disse Lopes, vem operando com 73% de utilização da capacidade, produzindo acima dos volumes de antes da pandemia. Todos os altos-fornos foram retomados (Usiminas anunciou mais um esta semana) e unidades que estavam paradas de Gerdau e Arcelor Mittal (Paraná e Rio de Janeiro) serão religadas no segundo semestre, conforme comunicado das duas empresas. Em maio, segundo dados do Aço Brasil divulgados ontem, a produção de aço bruto cresceu 40,1% ante um ano atrás. Foi o melhor resultado para um mês desde outubro de 2018, destacou. Foram produzidas 3,16 milhões de toneladas. No acumulado do ano, atingiu 14,94 milhões de toneladas, aumento de 20,3%. O consumo aparente de produtos siderúrgicos - soma de vendas internas mais importados - foi de 2,5 milhões de toneladas, com alta de 83% no mês. De janeiro a maio, o crescimento foi de 50,7% na mesma base de comparação, somando 11,5 milhões de toneladas. Outro indicador, as vendas das siderúrgicas locais, avançaram 73,9% ante maio do ano passado, somando 2,1 milhões de toneladas. No ano, somam 10 milhões de toneladas (mais 46,4%). Há que se considerar que em maio de 2020 o país estava mergulhado na crise da pandemia de covid-19, com grande parte da economia do país paralisada. O mês crítico foi abril. “As siderúrgicas começaram a reativar unidades, paralisadas no auge da crise, em maio e desde junho vêm aumentando a produção mês a mês. Os dados mostram que as siderúrgicas estão produzindo e pondo no mercado interno mais aço do que a demanda de antes da pandemia”, disse Lopes. Segundo o Aço Brasil, as importações cresceram expressivamente em volume no mês passado. Foram importadas 550 mil toneladas - alta de 267,7% sobre maio de 2020. Houve maior crescimento na importação de aço longo, com 140 mil toneladas em maio e 462 mil em cinco meses. “O mercado vem sendo abastecido, com aço local e importado”, disse. De aço plano, longo e outros entraram 2 milhões de toneladas no ano - mais 128%. Fonte: Aço Brasil

  • Produção global de aço sobe 4,6% em março e atinge 145 mi de t

    Londres – A produção global de aço subiu 4,6 por cento em março em relação ao mesmo mês de 2016, para 145 milhões de toneladas, mostraram dados da Associação Mundial de Aço nesta segunda-feira. A produção de aço da China, maior produtor e consumidor global, subiu para 72 milhões de toneladas, alta de 1,8 por cento ante março de 2016.

  • Aço sobe na China por expectativa de paralisação de siderúrgicas

    Manila – Os contratos futuros do aço subiram pela terceira sessão consecutiva nesta quinta-feira na bolsa de Xangai, sustentados por expectativas do mercado de que haverá redução de produção antes de um importante encontro em Pequim. Rumores de mercado não confirmados nesta semana citavam possível restrição a siderúrgicas nos arredores de Pequim, incluindo a província de Hebei, maior produtora de aço do país, antes de uma grande reunião internacional em meados de maio. Em ocasiões anteriores, como na cúpula do G20 no ano passado, o governo chinês ordenou interrupção de atividades industriais para melhorar a qualidade do ar antes da chegada das delegações estrangeiras. O contrato mais ativo do vergalhão de aço em Xangai subiu 1,2 por cento nesta quinta, fechando a 3.016 iuanes por tonelada (437,48 dólares). Na sessão anterior o contrato chegou a tocar máxima de 3.032 iuanes, maior valor desde 10 de abril. O movimento no mercado de aço ajudou a impulsionar os futuros do minério de ferro. O contrato mais ativo na bolsa de Dalian fechou em alta de 0,5 por cento, a 506 iuanes por tonelada. Contudo, um operador de Xangai lembrou que havendo restrição para a produção de aço, “isso reduziria a demanda por minério de ferro”. No mercado físico, o minério recuou 0,3 por cento nos negócios realizados no porto do Qingdao, para 66,42 dólares por tonelada, segundo o Metal Bulletin.

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