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- Orientações importantes sobre o uso do aço inoxidável na construção civil
Os aços inoxidáveis podem ter diferentes utilizações na construção civil, sejam relativas a aspectos estéticos, funcionais (estruturais – em função de suas propriedades mecânicas e de resistência à corrosão) ou de vida útil mais prolongada, bem como por aspectos de beleza e assepsia. Do ponto de vista estrutural chama a atenção o crescente uso de aços inox em aplicações de concreto armado, como vergalhões, e em projetos como corrimãos, guarda-corpos, janelas, portas, chapas expandidas, elevadores, etc.; especialmente em orlas marítimas. Em relação às condições de uso deve-se ressaltar os cuidados com estocagem, desembalagem e manuseio destes aços, a fim de preservar todas as suas características típicas, advindas das usinas e reprocessadores envolvidos em sua produção e adequação às especificações dos mais diversos usuários. Dentre os principais cuidados a observar está o local de armazenagem, em ambiente coberto, ventilado e sem possibilidades de contaminação com resíduos de aço Carbono, típicos de ocorrer quando se trabalha com diferentes materiais. Sujeiras como óleo, graxa, colas também são importantes fontes de contaminação. Cuidado adicional também deve ser rigoroso quanto a subir nos pacotes ou bobinas, com solados de borracha sujos destes materiais. Ferramentas de Içamento As ferramentas de içamento, do tipo ganchos de ponte rolante, pinças e outras devem preferencialmente ter um revestimento de feltro, para evitar danos e arranhões nas superfícies dos aços inox. Demais ferramentas devem ser periodicamente limpas com pano limpo, embebido em querosene, thinner ou outro produto similar. As citas de amarração, antes ou após o uso parcial do aço, devem ser próprias para inox, sempre com revestimentos anti-contaminação ferrosa. No canteiro de obra deve-se cuidar para se evitar ao máximo respingo de cimento, argamassas, sujeira como massa corrida, tintas, resíduos de fita crepe e outros produtos na fase de pintura. Contaminação por ferro A contaminação por ferro deve ser removida imediatamente, pois na presença de umidade pode iniciar um processo de corrosão na área contaminada. De onde pode vir? Pelo contato com ferramentas, elementos estruturais e tubos de andaimes de aço carbono, bem como operações de soldagem, corte, furação e retificação de aço carbono. 1) Ferro e aço em pó ou particulado podem ser removidos: 2) Partículas de ferro incorporadas podem ser removidas: 3) Manchas leves de oxidação podem ser removidas com agentes de limpeza contendo ácido fosfórico, com risco mínimo de ataque ácido na superfície. 4) Respingos de cimento podem ser limpos com uma solução contendo ácido fosfórico (10-15%). Removedores de argamassa contendo ácido clorídrico podem danificar a superfície do aço inoxidável. Não é recomendável o uso. 5) Durante a montagem, podem ocorrer danos mecânicos na superfície de aço inoxidável com um objeto pontiagudo ou cortante, que podem ser eliminados da seguinte forma: 6) Quando é necessária soldagem no local, pode chegar a respingar na superfície do aço inox e esses respingos podem atuar como ponto de partida para a corrosão, por isso devem ser limpos. Para isso recomenda-se: 7) Alguns filmes plásticos se deterioram quando expostos ao sol por muito tempo, o que os faz aderir à superfície do aço inox e dificultar a remoção. Pelo calor e ação dos raios ultravioleta há este tipo de degradação. Geralmente, os filmes plásticos devem ser removidos no final da fase de instalação e montagem, começando pelo topo do edifício e descendo. O adesivo não removível pode ser removido da superfície inoxidável das seguintes maneiras: 8) Por fim, cita-se a prática comum de remoção da marcação intencional para fins de identificação para a qual recomendamos: Fonte: Abinox
- Aço inox: por que é tão resistente e durável?
Com o passar do tempo tem se tornado mais frequente o uso do aço inox em equipamentos e implementos utilizados nos processos agrícolas. Os produtores têm buscado cada vez mais por equipamentos confiáveis e duráveis, que estejam preparados para o dia a dia de trabalho pesado no campo, com a segurança de que terão longa vida útil e retorno positivo do investimento. O QUE É AÇO INOX? É um material altamente resistente à corrosão, problema muito enfrentado no campo com equipamentos produzidos a partir de outros materiais. Esse é o principal benefício de seu uso na indústria de equipamentos e implementos agrícolas, mas existem ainda outros também importantes que precisam ser citados: Facilidade de limpeza; Durabilidade; Sustentabilidade; Resistência a altas e baixas temperaturas; Visual moderno e tecnológico. AÇO INOX E AÇO CARBONO: QUAL A DIFERENÇA ENTRE ELES? A principal diferença entre eles está em sua composição química. O aço carbono é formado basicamente por Ferro e Carbono apenas, já o inox é composto principalmente por Ferro, Carbono, Cromo e Níquel. Dessa forma, o aço carbono não possuí nada que isole o Ferro do contato com o oxigênio, por isso o processo de corrosão ocorre. Assista ao vídeo e veja a diferença entre eles: Fonte: Abinox
- Cuidados para a limpeza mecânica do aço inox
Para se transformar em um equipamento ou em um produto final como tanque industrial, mobiliário urbano ou até mesmo utensílio doméstico, os aços inoxidáveis precisam ser estocados, transportados e processados em empresas especializadas. Durante esse processo, uma série de cuidados são necessários para que o produto final seja entregue em perfeitas condições de uso, e para que o inox não apresente defeitos durante a sua vida útil. Neste artigo vamos abordar os aspectos relacionados à limpeza mecânica do aço inoxidável, que devem ser observados nas diversas fases de processamento, para evitar e prevenir problemas futuros. Porque deve-se evitar a contaminação do aço inox? Se observarmos uma pequena partícula de material metálico (normalmente de aço-carbono) sobre uma superfície de aço inox, e na presença da umidade do ar ambiente, já podemos prever a formação de uma pilha eletroquímica, com um pequeno anodo (a partícula de aço C) e um grande catodo (a superfície do aço inox). A baixa resistência à corrosão do aço Carbono aliada a esta gigantesca diferença de áreas anódica e catódica, causa uma rápida e intensa corrosão nesta partícula, levando no final do processo à formação de hidróxidos de Ferro (que é a popular ferrugem) e que pode, com o tempo, causar um manchamento na superfície do aço inox. Também pode passar a haver uma possibilidade de corrosão em frestas sob este depósito, caso haja agentes no ambiente para estimular o processo corrosivo como são os sais, especialmente cloretos. Essas possíveis ocorrências são ainda agravadas com a presença de agentes poluentes no ambiente. Desta forma fica claro todo o cuidado que deve ser tomado para se evitar a contaminação das superfícies dos aços inox, especialmente com particulados de aço Carbono provenientes, por exemplo, de fagulhas de esmeril, lixas e escovas abrasivas, ferramentais de corte, dobra, estampagem, desempeno, etc. Cuidados para evitar a contaminação do aço inox Como orientação geral para evitar as contaminações, deve-se cuidar de processar os aços inox em galpões próprios para inox, com áreas de estocagem limpas e não sujeitas a se molharem. O ideal são locais e ferramentas específicas somente para aços inox. Todos os agentes abrasivos em ferramentas, lixas, escovas, pastas de limpeza e de polimento, devem ser compatíveis com os aços inox, ou seja: Cerdas de aço inox ou de agentes abrasivos tipo nylon impregnado com óxidos de Alumínio, Titânio, Zircônio, carbonetos ou carbonitretos de Titânio e Nióbio, Escovas de aço inox e usadas somente para aços inox, Esmeril próprio e exclusivo para aços inox, Esponjas abrasivas de aço inox e exclusivas para serem usadas em aços inox. Óleos e graxas também podem ser agentes de contaminação das superfícies de aço inox, se tiverem sido usados previamente em superfícies de aço Carbono. Rastros de solados de sapatos também são agentes de contaminação ferrosa. Deve-se evitar caminhar sobre chapas ou pacotes de chapas de aço inox, inclusive nos processos de desembalagem. Evitar também marcações com tintas e etiquetas adesivas que podem reter umidade por períodos mais prolongados. Ao utilizar equipamentos como tesouras guilhotina, dobradeiras, prensas, chaves diversas, etc., que possam ter sido utilizadas em processamentos de aço Carbono, é necessário que se faça uma limpeza prévia com pano limpo umedecido com querosene, thinner ou similar, para eliminar vestígios de contaminação ferrosa. Limpezas de superfície realizadas com jateamento de areia ou esferas de vidro devem ser feitas com partículas novas, isto é, sem terem sido previamente utilizadas em processos de aço Carbono. Atualmente já há no mercado granalhas de aço inox, que devem ser exclusivamente utilizadas para o aço inoxidável. Se for necessário utilizar granalhas com esferas ou partículas de aço Carbono, deve-se cuidar aplicando a mesma limpeza de superfície descrita, com pano limpo e umedecido em querosene ou thinner. Para melhor garantia de propriedades da superfície dos aços inoxidáveis que tenham sofrido essas limpezas mecânicas, é conveniente realizar uma repassivação com agente oxidante à base de ácido nítrico ou fosfórico, seguido por uma lavagem com água abundante e secagem. Fonte: Abinox. Texto do Eng. José Antonio Nunes de Carvalho* Engenheiro metalúrgico, diretor da Select Consultant.
- A utilização da barra de aço inoxidável na indústria: durabilidade e versatilidade
A indústria moderna busca constantemente materiais que possam oferecer durabilidade, resistência e versatilidade em suas aplicações. Um material que atende a esses requisitos é a barra de aço inox. Com suas propriedades únicas, o aço inoxidável tem sido amplamente utilizado em diversos setores industriais, oferecendo benefícios significativos em termos de desempenho, segurança e economia. Propriedades do Aço Inoxidável O aço inox é uma liga de ferro, carbono e cromo, contendo também outros elementos de liga, como níquel e molibdênio. Essa combinação de elementos confere ao aço inoxidável propriedades que o tornam altamente resistente à corrosão, oxidação e desgaste. Além disso, o aço inox apresenta alta resistência mecânica, excelente tenacidade e boa ductilidade, permitindo sua utilização em uma ampla gama de aplicações industriais. Aplicações Industriais da Barra de Aço Inox Indústria Química e Petroquímica: O aço inox é amplamente utilizado na indústria química e petroquímica devido à sua resistência a ambientes corrosivos e a substâncias químicas agressivas. Ele é empregado na fabricação de equipamentos de processamento, tubulações, tanques de armazenamento, trocadores de calor e reatores, garantindo a integridade dos sistemas e prolongando sua vida útil. Indústria Alimentícia e Farmacêutica: A higiene e a resistência à corrosão são fatores essenciais na indústria alimentícia e farmacêutica. A barra de aço inox é utilizada na fabricação de equipamentos de processamento, tanques de armazenamento, tubulações e utensílios, devido à sua capacidade de resistir à corrosão causada pelos alimentos, produtos químicos de limpeza e soluções ácidas. Além disso, o aço inoxidável é não poroso, facilitando a limpeza e evitando contaminações. Indústria de Construção e Arquitetura: O aço inox é frequentemente empregado em estruturas e componentes arquitetônicos devido à sua resistência à corrosão atmosférica e à estética visual atraente. Ele é utilizado na fabricação de barras de apoio, grades, corrimãos, fachadas, revestimentos e componentes estruturais, proporcionando durabilidade e uma aparência moderna aos edifícios.
- Qual a diferença entre aço inox 201 e 304?
A diferença mais importante na composição química entre o aço inox 201 e o aço inox 304 é o teor de cromo e níquel. O aço inox 304 possui uma composição química de, pelo menos, 18% de cromo e 8% de níquel, enquanto o aço inox 201 tem uma composição química de, pelo menos, 16% de cromo e 3,5% de níquel. Isso significa que o aço inox 304 tem uma maior quantidade de cromo e níquel, o que geralmente resulta em maior resistência à corrosão em comparação com o aço inox 201. Além disso, o aço inox 201 também pode conter outros elementos, como manganês, silício e níquel manganês, que podem afetar suas propriedades mecânicas e corrosão. RESISTÊNCIA À CORROSÃO A resistência à corrosão é uma das principais diferenças entre o aço inox 201 e o aço inox 304. Devido ao seu teor mais alto de cromo e níquel, o aço inox 304 é geralmente considerado mais resistente à corrosão do que o aço inox 201. O cromo e o níquel formam uma camada protetora na superfície do aço, que impede a penetração de agentes corrosivos e prolonga a vida útil do material. No entanto, a resistência à corrosão do aço inox 201 também pode ser suficiente para muitas aplicações, dependendo do ambiente em que será utilizado. Por exemplo, em ambientes internos secos ou em temperaturas moderadas, o aço inox 201 pode ser uma opção viável e mais econômica em comparação com o aço inox 304. Em ambientes mais agressivos, no entanto, o aço inox 304 é geralmente a escolha mais adequada. COR DA SUPERFÍCIE A cor da superfície é uma das principais diferenças entre o aço inox 201 e o aço inox 304. Aqui estão algumas diferenças específicas: Aço inox 201: A superfície do aço inox 201 tende a ter uma cor cinza escura e um brilho brilhante. É conhecido por ser menos resistente à corrosão do que o aço inox 304, mas é mais acessível. Em ambos os casos, a cor da superfície pode ser afetada pelo tratamento térmico, pelo acabamento superficial, pela exposição à água e outros fatores. É importante considerar a cor desejada antes de escolher entre o aço inox 201 e o aço inox 304. PREÇO AÇO INOX 201 E 304 O preço é outra diferença importante entre o aço inox 201 e o aço inox 304. Devido ao seu teor mais alto de cromo e níquel, o aço inox 304 é geralmente mais caro que o aço inox 201. Além disso, o processo de produção do aço inox 304 é mais complexo, o que também pode aumentar o custo. No entanto, o preço do aço inox 201 pode ser mais atraente em comparação com o aço inox 304, especialmente em aplicações onde a resistência à corrosão é menos importante ou em projetos com orçamentos apertados. Além disso, o aço inox 201 pode ser mais fácil de trabalhar e menos propenso a deformações, o que pode levar a economias adicionais no processo de fabricação. USOS AÇO INOX 201 E 304 O aço inox 201 e o aço inox 304 são amplamente utilizados em uma ampla variedade de aplicações, mas cada um deles tem algumas características que o tornam mais adequado para certos usos. Aqui estão algumas das principais diferenças entre o uso do aço inox 201 e do aço inox 304: Aço inox 201: É geralmente utilizado em aplicações que requerem uma boa resistência à corrosão, mas onde o preço é um fator importante. Alguns exemplos incluem cozinhas industriais, equipamentos de cozinha, panelas e outros utensílios de cozinha. Alguns exemplos incluem equipamentos médicos, produtos químicos, produtos alimentícios, construção naval, tubos, e outros equipamentos industriais. No geral, a escolha entre o aço inox 201 e o aço inox 304 deve ser baseada nas necessidades específicas de cada projeto, incluindo requisitos de resistência à corrosão, preço e disponibilidade. É importante considerar todos os fatores relevantes antes de tomar a decisão final sobre qual aço inox utilizar. Finalizando, agora que você já sabe qual a diferença entre aço inox 201 e 304, basta escolher a opção que mais se encaixa às suas necessidades, dessa maneira você fará melhor uso do aço e terá um melhor resultado final no que está realizando. Fonte: Abinox Conheça nossa linha de aços inoxidáveis!
- Veja 6 vantagens em usar tubos de cobre na refrigeração
O ar condicionado, quando é fabricado com tubos de cobre, passa a ser um equipamento econômico e ecológico. Tubos e bobinas de cobre têm sido usados há muitos anos em todos os tipos de trocadores de calor tornando-os mais eficientes, ecológicos e econômicos. Atualmente, com tantas mudanças no clima, ter um ar condicionado em casa ou no trabalho acaba sendo quase que uma prioridade. Por isso, a utilização de um equipamento produzido com materiais de qualidade é essencial. Use cobre e conheça suas vantagens Tubos de cobre de pequeno diâmetro reúnem todas as vantagens do cobre em bobinas de trocador de calor mais compactas e eficientes, desta maneira há uma redução do custo de condicionadores de ar e refrigeradores de alta eficiência para residências e empresas. Abaixo listamos algumas vantagens na utilização do cobre para esses equipamentos. São elas: Fabricação e montagem mais econômicas Tamanho menor, produto mais leve e custos mais baixos Coeficientes de transferência de calor mais altos Adequado para novos equipamentos refrigerantes Devido as propriedades do cobre, há menor utilização de refrigerante em seu sistema Redução geral no custo do sistema Como visto acima, são muitas as vantagens encontradas ao utilizar tubos de cobre em processos de fabricação de refrigeradores e equipamentos de ar condicionado. Agora, além das vantagens, a utilização de tubos de cobre também traz muitos benefícios: Eficiência Energética - a redução do diâmetro dos tubos de cobre fornece um caminho econômico para a eficiência energética tanto em aparelhos de ar condicionado quanto de refrigeração. Utilização de Menos material: um diâmetro menor do tubo resulta em uma transferência de calor mais eficaz levando a tubos menores e mais leves. Menos tubo e material de aleta podem fornecer transferência de calor equivalente ou maior. Durabilidade: Os tubos e aletas de cobre são duráveis e confiáveis. Eles definem o padrão da indústria para resistência à corrosão e vida útil longa e confiável. Referência e fonte Saiba mais sobre o cobre!
- O que é e para que serve a camada passiva do aço inox?
A corrosão é muito comum em materiais metálicos e ocorre a partir da interação entre o aço e o meio ambiente. O oxigênio e a água são os principais responsáveis pela oxidação que ocorre em materiais metálicos. A reação entre o meio e a superfície ocorre de maneira microscópica, com as moléculas de água presentes no ar que entram em contato com a superfície do metal. A corrosão ou ferrugem, prejudica a eficiência do objeto em utilização, visto que ocorre perda de material pelos agentes corrosivos. A deterioração do aço causa a diminuição da sua resistência, ocasionando falhas e quebras, além do efeito estético negativo. Dependendo dos elementos utilizados na liga metálica, podemos determinar se o aço reage mais ou menos com o meio ambiente. O aço inoxidável é uma liga metálica conhecida por não oxidar tão fácil, ou seja, é um material que dificilmente vai sofrer os efeitos da corrosão. Essa propriedade vem da quantidade de Cromo empregada na sua fabricação, que é aproximadamente 11%. A forma mais viável de proteger uma estrutura metálica da corrosão é evitando o contato dessa superfície com o meio ambiente através da camada passiva do aço inox. O que é, então, a camada passiva do aço inox? O Cromo, em conjunto com os outros elementos, quando em contato com o meio externo, forma uma camada conhecida como camada passiva ou filme passivo na superfície do aço inox. A camada passiva do aço inox é bem fina e se forma em toda a superfície, com muita aderência ao aço, prevenindo o processo de corrosão e aumentando a resistência do aço inox. O processo de surgimento da camada passiva do aço inox é espontâneo, e para usos em ambientes críticos, é recomendável fazer o processo de decapagem para remover a camada passiva e, então, o processo químico de passivação. Por ser um processo natural, mesmo em caso de pequenos arranhões na peça de aço inoxidável, a camada passiva volta a se formar, continuando a proteger a estrutura e aumentando a sua resistência. Fonte: Aço Cearense Saiba mais sobre o Aço Inox!
- Inox 304 vs. “Série 200” – Cuidado para não levar gato por lebre!
Cada aço inox possui uma composição química, portanto, é produzido para determinadas aplicações. Essa composição química tem um custo e varia conforme os elementos de liga presentes no aço. Isso quer dizer que, para obter maior resistência à corrosão ou maior resistência mecânica, utilizam-se diferentes elementos químicos, em diferentes proporções para alcançar a condição desejada. Tem surgido no mercado ocorrências de falhas prematuras e vida útil abaixo do esperado em aços inox adquiridos como 304. Cuidado, pois em casos como estes, pode se tratar de um aço inox da série 200. E como saber se realmente adquiri o aço 304 e não um da série 200? Felizmente, existe uma solução prática, rápida e de baixo custo para diferenciar o aço 304 da série 200: a realização de um teste com gel decapante. O resultado visual sai em poucos segundos após a aplicação sobre as chapas. Esse tipo de fraude inclui também adulteração do certificado de qualidade, por isso o teste é muito importante. O aço inox da série 200 também tem sua utilidade, mas em comparação ao aço inox 304, sua duração é, geralmente, bem inferior. E, quando você (ou seu cliente) perceber, já será tarde. Fique atento! Escolha o Aço Inox mais indicado para a sua aplicação. Fonte: Abinox Confira nossos produtos em Inox 304!
- Uso do aço inox na Energia Fotovoltaica
Todos os dias, a abundante luz do sol que chega até à terra, carrega consigo uma fonte de energia limpa e praticamente inesgotável que, graças às tecnologias existentes, pode ser captada e utilizada por nós. A utilização do aço inox nas estruturas dos painéis solares garante durabilidade e vida longa ao sistema de captação dessa energia. Existem duas formas de se captar a energia solar, através dos sistemas de aquecimento solar para água e dos sistemas solares fotovoltaicos, que podem gerar toda a energia de uma casa ou empresa. Essas tecnologias são, hoje, as mais utilizadas no Brasil e se espalham a cada ano entre as casas, fazendas, empresas e até mesmo indústrias. O termo fotovoltaico significa a transformação da radiação solar diretamente em corrente elétrica por meio das células fotovoltaicas. Para a energia fotovoltaica ser aproveitada para gerar energia elétrica, as células fotovoltaicas precisam ser montadas dentro de um painel solar visando proteção e durabilidade. Este, por sua vez, deve ser resistente o suficiente para resistir a condições climáticas extremas, como, por exemplo, maresia, chuva de granizo, etc. Devido à constante exposição ao tempo e à comprovada resistência mecânica e à corrosão do aço inox, o material, em sua maioria do tipo AISI 304, vem sendo bastante utilizado em formato de lâminas finas, nas estruturas dos painéis solares. Uma garantia de durabilidade e vida longa. Fonte: Abinox Saiba mais sobre o Aço Inox!
- Demanda por cobre vai explodir, afirma Goldman Sachs
Embora a perspectiva de uma recessão global possa sugerir uma queda no cobre, um metal cujo preço é frequentemente correlacionado com o crescimento econômico, o Goldman Sachs estimou em uma nota recente que a demanda pelo metal vermelho vai explodir e é improvável que a oferta siga. Goldman ressalta que além da "transição verde", que está impulsionando a demanda por cobre, a oferta por sua vez se depara com o fato de que o número de novos projetos aprovados atingirá o pico em 2024. Depois disso, nenhum projeto significativo não é esperado antes de 2027 ou 2028, disse o banco. “Embora o crescimento da oferta pareça moderado a partir de 2024, espera-se que a demanda acelere devido à mudança em direção a uma economia de baixo carbono e à crescente demanda por cobre verde”, dizia o relatório. Note-se que o cobre é um componente essencial dos veículos elétricos, devido à sua utilização em baterias, cablagens, pontos de carregamento e outros. Também é usado no armazenamento de energia, bem como na geração de energia eólica e solar. Goldman também explicou que a perspectiva é fundamentalmente baixista para o fornecimento de cobre, pois fica cada vez mais difícil para as empresas obterem autorizações sociais e ambientais para novas minas. “Dada a crescente desconfiança de grupos ambientais e indígenas sobre os potenciais efeitos negativos da mineração na água, terra, biodiversidade e emissões, os governos estão cada vez mais retendo ou retirando licenças de mineração”, explica GS. Por fim, a Goldman Sachs (NYSE:GS) (BVMF:GSGI34) identificou neste contexto algumas ações de produtores de cobre que devem se beneficiar da situação e que "têm alguns dos projetos de crescimento mais sólidos, muito rentáveis e com probabilidade de aumentar significativamente seus fluxos. Futuro fluxo de caixa e produção". Fonte: Investing.com
- Estados do Sul estão entre os mais competitivos do país
O Rio Grande do Sul foi o que mais avançou em relação ao ano passado, subindo três posições e ocupando o sexto lugar. Nenhum estado da região Sul ficou menos competitivo em 2022, sendo que na região estão o segundo e o terceiro mais competitivos do país. As informações são da edição de 2022 do Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria, divulgados nesta terça-feira (13). Confira todos os resultados do ranking. Santa Catarina se manteve na segunda colocação pelo segundo ano consecutivo. O estado perde apenas para São Paulo. Já o Paraná, por sua vez, subiu uma posição e ficou em terceiro lugar enquanto o Rio Grande do Sul foi o que mais avançou em relação ao ano passado, subindo três posições e ocupando o sexto lugar. Nesta edição foram avaliadas as 27 unidades federativas a partir de 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Além disso, o levantamento também conta com camadas adaptadas aos parâmetros ESG e ODS, e também com dados dos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Dessa forma, se mede o tamanho do desafio dos estados sob uma ótica internacional buscando-se, inclusive, boas práticas que possam ser replicadas no Brasil. Santa Catarina O estado conseguiu manter o bom desempenho e pelo sétimo ano consecutivo ficou em primeiro lugar no pilar de sustentabilidade social e pelo quarto ano seguido liderou em segurança pública. Para completar o bom desempenho, o estado também foi o primeiro do país em eficiência da máquina pública, com melhora de uma posição em relação ao ano passado e ficou em segundo em infraestrutura, também uma posição a mais em relação ao ano passado. Santa Catarina é o quarto colocado no pilar de inovação. Por outro lado, Santa Catarina perdeu nove posições em capital humano, chegando na 24ª colocação. Também caiu uma posição em educação (3 ª colocação) e em inovação (4 ª colocação). Paraná Avançou uma posição e ocupa a vice-liderança da região e a terceira colocação do país. Se manteve na primeira posição no pilar de sustentabilidade ambiental e se tornou o segundo do país no pilar eficiência da máquina pública, após subir quaro posições. Também avançou uma posição em Inovação e duas em segurança pública, passando a ser o terceiro melhor do país nesses dois pilares. Por outro lado, o estado perdeu duas posições em capital humano e potencial de mercado, ocupando 15ª e 16ª colocações, respectivamente. Rio Grande do Sul Foi o que mais avançou na região, subindo três posições e ocupando a sexta colocação geral. Dos dez pilares avaliados, em seis deles, Rio Grande do Sul está entre as dez melhores posições. O estado se manteve em primeiro lugar em inovação, e avançou uma posição em eficiência da máquina pública e sustentabilidade social, ocupando a terceira colocação nos dois pilares. O estado também teve melhorias em segurança pública, subindo duas posições em relação ao ano passado e se tornando o quinto melhor do país no pilar. Pelo quinto ano consecutivo, o estado teve queda em capital humano, foram menos quatro posições, o que levou Rio Grande do Sul para a 25ª colocação. Também teve queda de cinco posições em infraestrutura, chegando na 21ª colocação neste pilar. ESG e ODS Realizado pelo CLP pelo segundo ano consecutivo, o Ranking de Sustentabilidade dos Estados é uma adaptação do Ranking de Competitividade dos Estados a partir dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e suas 169 metas, bem como critérios ESG (Environmental, Social and Governance) chancelados pela União Europeia para valorização das boas práticas ambientais, sociais e econômicas dos estados. Na camada ESG, os 86 indicadores de competitividade foram reclassificados segundo os três pilares da sustentabilidade: ambiental, social e governança. Por se tratar de uma análise multidimensional, a soma do número de indicadores pertencente a cada eixo é maior que 86, já que cada indicador pode contemplar mais de uma perspectiva ESG. Santa Catarina e Paraná ocupam o 2º e o 3º lugar do ranking, com as notas 86,5 e 84,1, respectivamente. O Rio Grande do Sul ocupa a 5ª posição com a nota 65,5. Na camada ODS, há um forte apelo para que ações sejam desenvolvidas por todos os países – pobres, ricos e de renda média, inclusive pelas organizações privadas. Para Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP, "Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são globais, mas a realização de cada um deles depende da nossa capacidade de torná-los realidade no país, na região, no estado ou até mesmo no município em que vivemos". Os estados de Santa Catarina (81,9) e Paraná (75,5) ocupam o 2º e 3º lugar na média de pontuação nos critérios ODS. Rio Grande do Sul aparece em 9º com a média de 60,1. Os dois rankings de sustentabilidade – ODS e ESG – são independentes entre si. Cada um deles traz uma abordagem e, por consequência, uma contribuição diferente para os governos e organizações. Confira todos os resultados dos Rankings ESG e ODS. Sobre o Ranking de Competitividade dos Estados O Ranking de Competitividades dos Estados é realizado há 11 anos pelo CLP. Na edição 2022, as 27 unidades federativas foram avaliadas a partir de 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Fonte: Revista Amanhã
- Brasil se aproxima de autossuficiência de alumínio
O Brasil está perto de se tornar autossuficiente em alumínio pela primeira vez em quase uma década, bem quando as crises de energia na China e na Europa ameaçam reduzir a oferta global. “O Brasil está numa trajetória de recuperar ao menos a autossuficiência no fornecimento”, disse em entrevista Janaina Donas, presidente da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). O país tem uma alta taxa de reciclagem em comparação com o resto do mundo, acrescentou ela. A maior economia da América Latina é importadora líquida de alumínio desde 2014, quando uma crise energética no país provocou uma disparada nos preços de eletricidade e forçou os produtores locais a fecharem usinas. No passado, a energia barata e abundante de hidroelétricas tornou o Brasil, rico em bauxita, o sexto maior produtor mundial de alumínio. Hoje, o país ocupa a 12ª posição. O progresso rumo à autossuficiência ocorre em um momento crítico. As restrições no fornecimento de energia na Europa e na China levaram a paralisações de fundições, limitando a produção e reduzindo a oferta do metal leve usado em automóveis, latas de bebida e construção. A atual capacidade de produção de alumínio do Brasil é de cerca de 910.000 toneladas, de acordo com a ABAL. O país importou 623.500 toneladas de alumínio primário e ligas no ano passado e consumiu um recorde de 1,58 milhão de toneladas. Isso deve mudar no próximo ano, à medida que as usinas do país começarem a aumentar a produção. A capacidade deverá saltar cerca de 49% para 1,36 milhão de toneladas já no próximo ano. A reviravolta começará quando a Alcoa e a parceira South32 reiniciarem a Alumar, um complexo no Nordeste com capacidade total de fundição de 447.000 toneladas, com previsão para o primeiro trimestre de 2023. A brasileira Cia. Brasileira de Alumínio planeja produzir 30.000 toneladas a mais no próximo ano, operando em plena capacidade de 380.000 toneladas. A CBA também está investindo para trazer mais 50.000 toneladas ao mercado em 2025. O Brasil pode até assumir um papel global maior no fornecimento de alumínio devido à oferta doméstica de bauxita – minério essencial para a produção de alumínio – e à abundância de hidreletricidade que aumenta o apelo para compradores que buscam metal feito com fontes de energia menos poluentes, disse Donas. A expectativa inicial, porém, é que a produção extra se dirija ao mercado interno, disse ela. Fonte: Money Times